"...a obra maior dos Wraygunn, um exercício de variações sobre asnormas clássicas do rock, escrito para deitar abaixo qualquer palcoque a banda pise." **** (4/5) João Bonifácio, in Ípsilon, Público
"...torna-se agora quase impossível passar ao lado do que, em 13 momentos inspirados, os Wraygunn querem mostrar ao mundo." ***** (5/5) Luís Guerra, in Blitz
**** (4/5) Tiago Pereira, in DN
"Está encontrado, provavelmente, o disco português do ano." Pedro Figueiredo, in DiscoDigital
São de facto notórias as diferenças entre Shangri-La e o seu antecessor, Eclesiastes 1.11, mas penso que essas diferenças sejam apenas o reflexo do amadurecimento da banda. Aquela sonoridade característica e inovadora dos Wraygunn remanesce. O álbum está bastante completo e diversificado. Se por um lado temos as faixas mais energéticas às quais é impossível ficar indiferente, tais como 'Love letters from a muthafucka' ou 'Work me out', por outro temos os momentos mais calmos 'Hoola-hoop woman' ou 'Just a gambling man...' para recuperar o fôlego. Gostei especialmente do destaque que deram às vozes femininas neste álbum. Interpreto isso como uma manifestação da vossa unificação como banda, o que me agrada bastante. E devo acrescentar que adoro as letras! Atrevo-me a dizer que estamos perante um dos melhores registos de 2007 (se não mesmo do melhor) no panorama musical português.
Já agora, queria aproveitar para agradecer a entrega e dedicação que têm demonstrado na apresentação do disco em palco. Só é pena que o público nem sempre corresponda com a mesma energia.
Olá, YoLa! Muito obrigado pelo apoio sempre entusiasmado e pela simpática e assídua presença nos nossos concertos! O Sérgio está a melhorar a olhos vistos e vai voltar em grande forma! Beijos e até breve!!!